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ARTIGOS E TEXTOS

Hólons, Artefatos e Amontoados

21/11/2016

 
(E suas hierarquias correspondentes)  
Por Fred Kofman | Tradução de Ari Raynsford

"A fim de entender o significado de todo/parte no modelo de Wilber, é fundamental distinguir quatro tipos de entidades: hólons individuais, hólons sociais, artefatos e amontoados. De acordo com Wilber, a relação todo/parte e a hierarquia de transcendência e inclusão progressivas significam coisas diferentes para cada uma dessas entidades e apresentam correlação diferente com o tamanho físico. Wilber expôs essas ideias em vários lugares (por exemplo, em Sexo, Ecologia, Espiritualidade [SEE] e Psicologia Integral), mas não as organizou num texto único. A mais completa discussão de Wilber sobre hólons, artefatos e amontoados ocorreu durante os diálogos que culminaram neste ensaio (e em uma entrevista à Shambhala). Meu objetivo é articular suas ideias e derivar algumas das suas implicações.

Espero também corrigir alguns dos erros mais comuns que muitos leitores da teoria de Wilber tendem a cometer. As distinções entre hólons individuais, hólons sociais, artefatos e amontoados são sutis, embora fundamentais. Igualmente significativas são as diferenças entre hierarquias de cada uma dessas entidades. É fácil que passem desapercebidas; e perigoso. Um hólon é uma entidade que pode ser vista como um todo em si mesma e, simultaneamente, como uma parte de um todo maior. Em SEE, Wilber não faz uma distinção precisa entre hólons sencientes e não sencientes. Os primeiros (tais como átomos, moléculas, células, etc. e galáxias, planetas, ecossistemas, tribos, etc.) são o que ele chama simplesmente “hólons”; os últimos (aos quais não se refere especificamente em SEE) chama “artefatos” (formigueiros, teias de aranha, automóveis) e “amontoados” (pedras, poças, dunas). "
09. Hólons, Artefatos e Amontoados - Rev. 02
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Ken Wilber e a Astrologia

18/11/2016

 
Excertos de livros de Ken Wilber | Tradução de Ari Raynford

Do livro "Uma Teoria de Tudo", nota 5 do capítulo 6:

"Naturalmente, se visões de mundo de níveis mais baixos fizerem afirmações sobre níveis mais elevados, elas deverão ser testadas usando critérios dos níveis superiores. Por exemplo, se a astrologia faz afirmações empírico-racionais, ...então essas afirmações necessitam ser testadas por meios empírico-racionais; usualmente, quando esse teste é realizado, elas falham dramaticamente... Mas a astrologia é uma das numerosas visões de mundo válidas que estão disponíveis no nível de consciência mítico e cumpre o papel que é esperado dela nesse nível – prover significado, um sentido de conexão com o cosmos e um papel para o eu na vastidão do universo. Entretanto, não é uma ciência racional com capacidade de predição (daí falhar consistentemente nos testes empíricos).  

​Pela mesma razão, não precisamos dar muita atenção ao que a ciência tem a dizer sobre os níveis psíquico, sutil e causal. Quando afirmo que “todos os níveis são corretos”, digo isso no sentido geral de que cada nível possui suas verdades essenciais que não só desvelam aquele nível, como também agem como importantes e necessários ingredientes dos níveis superiores (quando diferenciadas e integradas, ou transcendidas e incluídas)." 
08. Ken Wilber e a Astrologia - Rev. 01
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A Visão “New Age” sobre Doença e Carma

16/11/2016

 
Excertos do livro "Graça e Coragem" | Tradução de Ari Raynsford 

"Visão “new age” da doença: a doença é uma lição. Você está se permitindo essa doença porque há algo muito importante a aprender com ela, a fim de continuar seu crescimento espiritual e evolução. A mente sozinha causa a doença e somente a mente pode curá-la."
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"Voltei a escrever! Em um mês e meio, trabalhando febrilmente dia e noite, produzi um livro de oitocentas páginas com o título provisório The Great Chain of Being: A Modern Introduction to the Perennial Philosophy and the World’s Great Mystical Traditions. Meu velho e bom daemon, após três anos de confinamento na prisão da minha mentira – a mentira de culpar Treya – explodiu em cena cheio de energia e vontade. Meu Deus, eu entrei em êxtase! Treya ajudou-me enormemente com o livro, lendo cada capítulo saído ainda quente da impressora, dando-me inestimável retorno e, frequentemente, sugerindo que refizesse seções inteiras. Nos momentos de descanso, sentávamos aconchegados pensando em títulos bobos para o livro como, por exemplo, Who Is This God Person, Anyway? [Quem é este tal de Deus, afinal?]."
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"Nesse ínterim, trabalhei com vigor no livro. Um de seus capítulos, “Saúde, Totalidade e Cura”, foi publicado na revista New Age junto com o artigo de Treya, intitulado “Nós nos fazemos doentes?”. Não repetirei o capítulo aqui, mas resumirei brevemente seus principais pontos, uma vez que representam a culminância de meus pensamentos em relação ao difícil problema pelo qual Treya e eu estávamos passando nos últimos três anos."
07. A Visão New Age sobre Doença e Carma - Rev. 01
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Os Arquétipos de Jung - Comentários de Ken Wilber

11/11/2016

 
Tradução de Ari Raynsford

1) Excertos da entrevista de Ken Wilber à jornalista alemã Edith Zundel (do livro "Graça e Coragem")
EZ: Eu, Rolf e nossos leitores estamos particularmente interessados na interface entre psicoterapia e religião.
KW: E o que significa para você a palavra religião? Fundamentalismo? Misticismo? Exoterismo? Esoterismo?
EZ: Bem, este é um bom ponto para começarmos. Se não me engano, em Um Deus Social você apresentou onze diferentes definições para religião ou onze diferentes maneiras de como é usada a palavra religião.
KW: Sim, e minha opinião é que não podemos falar de ciência e religião, ou de psicoterapia e religião, ou de filosofia e religião antes de definir o que entendemos pela palavra religião. E visando ao nosso objetivo, no momento, penso que devemos distinguir pelo menos entre o que é conhecido por religião exotérica e religião esotérica. A religião exotérica ou “exterior” é religião mítica, religião que é terrivelmente concreta e literal, que realmente acredita, por exemplo, que Moisés abriu o Mar Vermelho, que Cristo nasceu de uma virgem, que o mundo foi criado em seis dias, que, um dia, literalmente choveu maná do céu, e assim por diante. Em todo o mundo, religiões exotéricas consistem desses tipos de crenças. Os hindus acreditam que a Terra deve estar apoiada em algo; assim, creem encontrar-se sobre um elefante que, também necessitando de suporte, está sobre uma tartaruga; essa, por sua vez, encontra-se sobre uma serpente. E quando surge a pergunta “Em que a serpente está apoiada?”, a resposta dada é “Mudemos de assunto”. Lao Tsé nasceu com novecentos anos, Krishna amou quatro mil pastoras, Brahma nasceu da quebra de um ovo cósmico, etc. Isso é religião exotérica, uma série de estruturas de crenças que tentam explicar os mistérios do mundo em termos míticos ao invés de termos testemunhais ou de experiência direta.  (...)
06. Os Arquétipos de Jung - Rev. 01
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A Falácia Pré/Trans

11/11/2016

 
Excertos do Capítulo 8 do livro "Eye to Eye", de Ken Wilber | Tradução de Ari Raynsford

A natureza geral da Falácia Pré/Trans
​"O conceito da Falácia Pré/Trans – vamos chamá-la "fpt" para facilitar – advém da filosofia do desenvolvimento, que é representada mais efetivamente por Hegel no Ocidente e Aurobindo no Oriente, e da psicologia do desenvolvimento, que é resumida por Baldwin e Piaget no Ocidente e pelo yoga kundalini no Oriente. Essa visão desenvolvimental-evolucionária sustenta que no mundo de maya todas as coisas existem no tempo; como o mundo do tempo é o mundo do fluxo, todas as coisas do mundo estão em constante mutação; mutação implica em algum tipo de diferença de estado para estado, isto é, algum tipo de desenvolvimento; assim, todas as coisas neste mundo só podem ser concebidas como algo que se desenvolveu. O desenvolvimento pode ser para frente, para trás ou estacionário, mas ele nunca está totalmente ausente. Em resumo, todos os fenômenos se desenvolvem, e, assim, a fenomenologia verdadeira é sempre evolucionária, dinâmica ou desenvolvimentista – esse, por exemplo, é o ponto central da Phenomenology of Spirit de Hegel.  

De acordo com esse ponto de vista, então, qualquer fenômeno ocorre em uma corrente de desenvolvimento, e uma das melhores maneiras de entender sua natureza é tentar reconstruir seu desenvolvimento – reconstituir sua história, mapear sua evolução, descobrir seu contexto, não só no espaço, mas também no tempo. Esse ponto é crucial em si mesmo, e retornaremos a ele diversas vezes. Mas, por enquanto, vamos seguir diretamente para o próximo ponto: se tentarmos visualizar o mundo como um todo nesses termos desenvolvimentais, o mundo parece estar evoluindo numa direção definida, isto é, em direção a um maior holismo, integração, senso de percepção (awareness), consciência etc." 
05. A Falácia Pré-Trans - Rev. 02
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Ausência do Ego

9/11/2016

 
Do livro "One Taste", Ken Wilber | Tradução de Ari Raynsford

"Justamente porque o ego, a alma e o Eu (Self) podem estar presentes ao mesmo tempo, não será difícil entender o sentido verdadeiro de “ausência do ego” – expressão que tem causado imensa confusão. Ausência do ego não significa a ausência de um eu (self) funcional (o que seria próprio de um psicótico e não de um sábio); significa que não estamos mais exclusivamente identificados com esse eu.  

Um dos muitos motivos de não sabermos lidar com a noção de “ausência do ego” é que desejamos que nossos “sábios sem ego” satisfaçam às nossas fantasias relativas a “santidade” ou “espiritualidade”, o que, habitualmente, significa que essas pessoas estejam mortas do pescoço para baixo, livres das vontades ou desejos da carne, eternamente sorridentes. Desejamos que esses santos não passem por todas as coisas que nos incomodam – dinheiro, comida, sexo, relacionamentos, desejos. “Sábios sem ego” estão “acima de tudo isso” – assim desejamos. Queremos cabeças que falem. Acreditamos que a religião bastará para livrá-los de todos os instintos básicos, de todas as formas de relacionamento, considerando religião, não como orientação para viver a vida com entusiasmo, mas, sim, como guia para evitá-la, reprimi-la, negá-la, fugir dela.

Em outras palavras, o homem típico espera que o sábio espiritual seja “menos que uma pessoa”, de alguma forma liberto dos impulsos confusos, difusos, complexos, pulsantes, compulsivos, que guiam a maior parte dos seres humanos. Esperamos que nossos sábios sejam a ausência de tudo o que nos impulsiona."  
04. Ausência do Ego - Ken Wilber
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Uma Espiritualidade que Transforma

8/11/2016

 
Por Ken Wilber | Tradução de Ari Raynsford

Hal Blacker, editor consultivo de What is Enlightenment? (O que é Iluminação?), descreveu o tema desta edição especial da revista do seguinte modo (embora repita afirmações feitas em outras partes da mesma, vale a pena apresentar a citação completa simplesmente pela sua eloquência, franqueza e indiscutível bom senso):

Tencionamos explorar uma questão sensível, mas que precisa ser tratada: a superficialidade que permeia a maior parte do discurso e da exploração espirituais atualmente no Ocidente e, em particular, nos Estados Unidos. Normalmente, ao traduzirem-se doutrinas místicas do Oriente (e de outros locais) para o idioma americano, sua profundidade é aplainada, sua exigência radical é diluída e seu potencial para transformação revolucionária é abrandado. Uma vez que as palavras dos ensinamentos são quase sempre as mesmas, isso se dá de maneira sutil. Através de uma aparente prestidigitação envolvendo, talvez, seu contexto e, consequentemente, seu significado, a mensagem das maiores doutrinas, muitas vezes, parece transmutar-se do crepitar do fogo da libertação para algo que mais se assemelha ao borbulhar calmante de um banho quente de banheira. Embora haja exceções, as implicações radicais dos grandes ensinamentos são, desse modo, frequentemente perdidas. Desejamos investigar essa diluição da espiritualidade no Ocidente e analisar suas causas e consequências.

Com base nessa declaração, gostaria de ressaltar seus pontos fundamentais e comentá-los da melhor maneira que puder, porque, considerados em conjunto, eles realçam o verdadeiro âmago da crise americana de espiritualidade. (...)
03. Uma Espiritualidade que Transforma - Rev. 01
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